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A Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, aprovou as versões atualizadas das vacinas da Pfizer e da Moderna contra a Covid-19.

As doses, que protegem contra as variantes do vírus que circulam atualmente, serão disponibilizadas após os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendarem a aplicação. Uma reunião sobre o assunto está prevista para esta terça-feira (12).

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o início da segunda fase do teste clínico da candidata à vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a SpiN-Tec.

A primeira fase avaliou a segurança e a capacidade de induzir resposta imune em 36 voluntários. Agora, na nova etapa, o imunizante será aplicado em 360 pessoas e comparado à dose bivalente da Pfizer.

Uma nova mutação do Covid-19vem preocupando cientistas. Estudos apontam que uma subcepa da Eris, subvariante da Omicron, de alto grau de mutação e disseminação, está ganhando força. Na Inglaterra, especialistas voltam a orientar o uso da máscara, e tendência é mundial.

A nova subcepa da Covid-19ainda não foi formalmente patenteada pela Ciência, mas até o momento, é chamada de BA.6. Assim como as demais variantes do coronavírus, ela é rapidamente mutável e possui um alto nível de disseminação.

A Moderna pediu autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para atualizar a vacina contra a Covid-19 no Brasil e proteger contra a Ômicron In XBB 1.5, cepa que mais se aproxima geneticamente da EG.5, classificada como “de interesse” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na semana passada, o país confirmou o primeiro caso da subvariante conhecida como Éris, que foi detectada pela primeira vez em fevereiro na Indonésia e recentemente se tornou a dominante nos Estados Unidos. A paciente é uma mulher de 71 anos, moradora da cidade de São Paulo, sem histórico de viagem. Ela já está recuperada.

O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (17) o primeiro caso da variante EG.5 da Covid-19, apelidada de Éris.

A paciente infectada é uma mulher de 71 anos, moradora do estado de São Paulo. Com o esquema vacinal completo, ela já está recuperada da doença.

A Pfizer pediu autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para atualizar a vacina contra a Covid-19 no Brasil e proteger contra uma nova cepa.

Trata-se do primeiro pedido de atualização de um imunizante contra o vírus no país. A análise da agência considera a nova composição e a relação entre benefício e risco.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta segunda-feira (24) o registro definitivo da vacina bivalente contra a Covid-19 desenvolvida pela Pfizer. O imunizante protege contra a cepa original do novo coronavírus e a variante ômicron.

A Anvisa também passou a recomendar a aplicação em crianças a partir de 5 anos, mas apenas como dose de reforço, pelo menos três meses após a última injeção. Até então, o uso só estava liberado para a população com mais de 12 anos com comorbidades, maiores de 18 anos e outros grupos de risco.

Cientistas da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, desenvolveram um monitor capaz de detectar a presença da Covid-19 em ambientes fechados em até cinco minutos.

O ar entra entra no dispositivo e se mistura com os fluidos que revestem as paredes, aprisionando as partículas do vírus.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta segunda-feira (26) o registro definitivo da vacina bivalente da Moderna contra Covid-19. A farmacêutica americana é representada pelo grupo Adium no Brasil.

Com permissão em outros 38 países, o imunizante oferece uma maior proteção contra a variante Ômicron, além da cepa original do vírus. A indicação é para utilização como dose de reforço na população a partir dos 6 anos de idade.

O Ministério da Saúde atualizou as recomendações para o uso da máscara facial no dia a dia.

De acordo com a nota técnica da pasta, a proteção é indicada para:

O Instituto Butantan está recrutando voluntários para a segunda fase dos testes clínicos da ButanVac, uma das vacinas desenvolvidas no Brasil contra a Covid-19.

Para participar, é preciso ser maior de 18 anos, apresentar condições médicas estáveis e já ter recebido quatro doses de qualquer imunizante contra a doença, sendo necessário um intervalo de quatro a oito meses desde a última.

A obesidade pode acelerar a perda da imunidade gerada pela vacina contra a Covid-19. É o que aponta um estudo conduzido por cientistas das universidades de Cambridge e Edimburgo, publicado na revista Nature.

Os pesquisadores sugerem um intervalo menor entre as doses de reforço para obesos em grau severo, com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 40. Esse grupo apresentou um risco 76% maior de hospitalização ou morte pela doença, mesmo após a vacinação.